Malware também pode ser uma maneira que cibercriminosos encontraram para ganhar dinheiro de forma ilícita. Em alguns casos ele pode não danificar o hardware físico dos sistemas e equipamentos de rede, mas rouba, criptografa e também pode vir a excluir dados, alterar ou sequestrar funções básicas do seu computador e espionar suas atividades sem seu conhecimento. Essa invasão ocorre ao acessar sites contaminados ou até mesmo através do novo malware chamado Vultur.
O Vultur pode gravar a tela do celular para roubar dados dos usuários de Android. A ameaça pode transmitir todas as atividades da vítima no smartphone para os golpistas, e expor as senhas registradas no teclado virtual, como dados de acesso a aplicativos bancários.
VEJA TAMBÉM!
- WhatsApp vai funcionar em quatro aparelhos ao mesmo tempo
- Empresas têm prejuízo bilionário com sequestro de dados
- Rede wi-fi com nome esquisito pode desativar iPhone
De acordo com o relatório da Threat Fabric divulgado na última quinta-feira (29), o trojan bancário tem rápida disseminação e já infectou cerca de 8 mil smartphones.
Ainda segundo a empresa de segurança virtual, o app malicioso foi programado com o intuito de roubar dados bancários em apps de instituições financeiras da Itália, Espanha, Austrália, Holanda e Reino Unido. Agora, os criminosos também direcionam os ataques para carteiras digitais de criptomoedas, serviços de pagamento instantâneo, redes sociais e mensageiros, como WhatsApp, TikTok, Facebook e Messenger.