"Eu vou tomar um tacacá, dançar, curtir, ficar de boa!". Quem não curtiu esse hit em 2024, que se tornou quase um hino alternativo do Pará? A música tocou em sem parar em todo o país, levando o nome do Estado para os quatro cantos. E esse fenômeno foi só a cereja do bolo da história de sucesso  de Joelma.

Na terça-feira, 24 de setembro, a Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa) reconheceu a obra musical da cantora, considerada a Rainha do Calypso, como Patrimônio Cultural e Imaterial do estado.

O projeto foi proposto pela deputada estadual Lívia Duarte (PSOL), que foi aprovada por unanimidade na Alepa e aguarda agora a sanção do governador Helder Barbalho.

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A aprovação foi festejada por Joelma, em suas redes sociais, em que postou que toda sua trajetória artística foi para enaltecer a cultura paraense.

“Minhas raízes estão no Pará, e cada nota das minhas músicas reflete essa terra. É um orgulho representar a cultura Paraense. Esse reconhecimento é de todos que fazem parte da nossa história e tradição. Vamos continuar celebrando nossa cultura! Obrigada e viva o nosso Pará”, postou a rainha do Calypso.

Na realidade, Joelma se junta a outros artistas e manifestações culturais paraenses que foram reconhecidos como Patrimônio Cultural e Imaterial do estado, como Gaby Amarantos, Fafá de Belém, Nazaré Pereira, Manoel Cordeiro, Salomão Habib e Tó Teixeira, entre outros.

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