O que faz uma pessoa falar mal de outra e, pouco tempo depois, voltar atrás a ponto de se retratar e pedir desculpas? Ameaça, arrependimento, medo da retaliação, vergonha, determinação judicial? No caso do ex-assistente de Tatá Werneck, a motivação foi algo muito particular.
Gabriel Muller, ex-assistente de direção do programa Lady Night, divulgou uma retratação formal depois de ter acusado Tatá Werneck de assédio. As acusações aconteceram na última quarta-feira (11), mas três dias depois, neste sábado (14), Gabriel recorreu ao seu perfil nas redes sociais para fazer a retratação.
Na publicação, Gabriel Muller pediu desculpas para a atriz e humorista, admitindo que causou danos a ela devido a denúncia. Ao mesmo tempo, ele enfatizou que as acusações que fez não condiziam com a realidade de seu afastamento da função.
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Entretanto, a real motivação dessa retratação é que existia contra ele uma determinação judicial que o obrigava a isso. A ordem foi divulgada pelo advogado de Tatá Werneck, Ricardo Brajterman, que afirmou que, se Gabriel não se retratasse em até 24 horas, medidas judiciais enérgicas seriam tomadas contra ele nas esferas civil e criminal.
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A retratação de Gabriel Muller foi publicada nos stories do rapaz e foi compartilhada por Tatá Werneck.