Mais um capítulo polêmico marca a carreira do atacante Jô, conhecido por sua trajetória em clubes como Atlético-MG e Corinthians. Na quinta-feira (19), o jogador, atualmente no Itabirito, foi por inadimplência de pensão alimentícia. A prisão ocorreu em Contagem, durante um treinamento da equipe mineira, e gerou grande repercussão nas redes sociais e na mídia esportiva.
Nesta sexta-feira (20), o jogador foi liberado. Levado inicialmente à delegacia, Jô passou a noite no Centro de Remanejamento de Presos (Ceresp). Contudo, segundo declaração do próprio jogador, o ocorrido teria sido resultado de um “erro sistêmico”.
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PRISÃO EM MAIO PELO MESMO MOTIVO
O episódio desta semana não foi o primeiro enfrentado por Jô. Em maio deste ano, enquanto defendia o Amazonas, ele foi detido momentos antes de uma partida contra a Ponte Preta no Estádio Moisés Lucarelli, em Campinas. Assim como na ocasião anterior, o caso gerou debates entre torcedores e levantou questionamentos sobre sua situação financeira e pessoal.
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Mesmo com a liberação rápida, a sequência de problemas extrajudiciais vividos pelo jogador coloca em pauta os desafios enfrentados por atletas fora dos gramados, especialmente após carreiras de alto nível.
O QUE DISSE O JOGADOR?
Em meio à repercussão nas redes sociais e na mídia esportiva, Jô veio a público esclarecer os detalhes sobre sua recente prisão, atribuída a um erro administrativo. O jogador divulgou um comunicado por meio de sua assessoria, destacando que a situação foi causada pela falta de integração entre os sistemas do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA) e do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG).
"Em relação às matérias veiculadas sobre mim, esclareço que a condução em questão decorreu de um mal-entendido causado por um erro sistêmico, associado à falta de integração entre os sistemas do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA) e do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG)", afirmou Jô no comunicado, acrescentando que, após a identificação do problema, as medidas necessárias foram tomadas para corrigir a falha. "O alvará de soltura foi prontamente expedido pela Juíza da jurisdição plena de Itagibá (TJBA) e confirmado pelo Juiz de Plantão da Comarca de Contagem", detalhou.