Há algo no ar que só o brasileiro entende. A cada quatro anos, o país inteiro muda de humor. De repente, as ruas ganham tintas verde e amarelas, as bandeirinhas começam a aparecer nos varais, e aquela camisa da Seleção, guardada no fundo da gaveta, volta a ter lugar de destaque.
E assim será em 2026, ano de Copa do Mundo, um dos eventos mais aguardados por um povo que transforma futebol em festa coletiva, em ritual, em identidade.
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E para alimentar ainda mais essa expectativa, a Seleção Brasileira já conhece seus primeiros desafios no Mundial. O sorteio colocou o time no Grupo C, ao lado de Marrocos, Escócia e Haiti, um caminho que promete equilíbrio e atenção máxima desde o início.
Faltando seis meses para a bola rolar nos Estados Unidos, Canadá e México, o técnico Carlo Ancelotti já começou a afunilar suas escolhas. Embora a data oficial ainda não tenha sido divulgada, o italiano confirmou que a lista final de convocados será anunciada em maio de 2026, exatamente um mês antes do início do torneio.
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A convocação acontece enquanto o calendário nacional promete agitação: Brasileirão, Copa do Brasil, Libertadores e Sul-Americana estarão em pleno andamento após ajustes realizados para acomodar o Mundial.
Na Europa, o cenário é diferente, clubes entrando na reta final da temporada, um período decisivo que pode influenciar diretamente no condicionamento dos atletas.
A estreia do Brasil está marcada para o dia 13 de junho, em duelo contra Marrocos. A partida ocorrerá em Boston ou Nova Jersey, com a confirmação prevista para este sábado (6).
Em recente entrevista, Ancelotti afirmou que a lista está “quase toda pronta”. Entre as certezas, dois nomes já estão carimbados: Vini Jr., estrela do Real Madrid, e Estêvão, joia do Chelsea, que vem ganhando espaço e reconhecimento internacional.