O Tribunal de Justiça Desportiva do Pará (TJD-PA) julgou, nesta terça-feira (17), os problemas ocorridos no clássico entre Remo e Paysandu, válido pelo segundo jogo da final do Campeonato Paraense, no dia 6 de abril, após adiamento do pleito, previsto para 6 de maio, em função da ausência de três réus que participaram ativamente dos problemas ainda no gramado.

O coordenador de segurança do Papão, Luciano Mendes, que já está afastado de suas atividades no clube, foi suspenso por 240 dias pela agressão aos diretores do Remo, Marcelo Bentes e Valeny Silva. O zagueiro Marcão recebeu a suspensão de dois jogos, enquanto que o Lobo foi multado em R$ 40 mil por conta do apagão dos refletores, além de perda de um mando de campo, devido objetos arremessados ao gramado.

O preparador de goleiros do Remo, Juninho, que causou confusão com jogadores do Paysandu na hora do jogo e que foi expulso pela arbitragem, foi absolvido. Assim como o auxiliar técnico Edson Gonzaga. Por fim, o Papão não foi punido por conta do apedrejamento do ônibus da delegação azulina, na saída da Curuzu. Todas as punições só serão cumpridas no Parazão de 2023, com exceção de Luciano Mendes, que já começa a cumprir a partir desta quarta-feira (18).

Confusão iniciou após o apito final Foto: Fernando Torres

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