O presidente da Federação Paraense de Futebol, Ricardo Gluck Paul, irá se reunir, na próxima segunda-feira (22), com representantes da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para saber se haverá ou não a Copa Verde em 2022. Caso haja a disputa, Clube do Remo (atual campeão), Tuna Luso Brasileira e Paysandu serão os representantes paraenses no torneio regional.

A expectativa é que não aconteça o campeonato, já que a CBF encurtou o calendário nacional por conta da disputa da Copa do Mundo, que começa no dia 20 de novembro no Qatar. Nos bastidores azulinos, que seriam os mais interessados, juntamente com a Águia do Souza, a esperança é mínima. Cartolas dizem que a competição precisa de tempo, desde a sua organização até o seu fim, e tempo é o que não há. Com o Paysandu na segunda fase da Terceirona também complica ainda mais a realização do torneio.

A priori, 24 equipes participariam do campeonato. Na primeira fase, dois potes. No primeiro, Fast-MA, Rio Branco-AC, Real Noroeste-ES, São Raimundo-RR, Operário-MT, Real Origuimi-RO, Tocantinópolis-TO e Ceilândi-DF. No segundo, Costa Rica-MS, São Raimundo-MA, Novo-MS, Anápolis-GO, Humaitá-AM, Trem-AP, Náutico-RR e Tuna. Paysandu, Clube do Remo, Vila Nova, Cuiabá, Luverdense, Atlético-GO, Manaus e Brasiliense entrariam nas oitavas de final.

Com tantas dúvidas e incertezas, rumores indicam que há a possibilidade da Copa Verde ser realizada somente em janeiro de 2023. Outra pergunta recorrente é de quem seria o representante da competição que entraria nas oitavas da Copa do Brasil, já recebendo uma bolada de premiação. Caso não aconteça, seria o Remo, atual campeão, o beneficiado?

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