A maratona já começou para o torcedor brasileiro: antes mesmo do apito inicial, os olhos se voltam para as arenas monumentais que receberão a Seleção na fase de grupos da Copa do Mundo 2026. Entre chumbo grosso da NFL, cifras bilionárias e cidades icônicas, os palcos escolhidos pela Fifa - Nova York, Filadélfia e Miami - dizem muito sobre a ambição do torneio e o peso que o Brasil carregará em campo. São estádios gigantescos, cheios de história e que, pela primeira vez, se pintarão de verde e amarelo para receber o país pentacampeão.
METLIFE STADIUM - NOVA YORK
A jornada do Brasil começa no New York Stadium, nome adotado pela Fifa para driblar os naming rights do imponente MetLife Stadium. Inaugurado em 2010 e capaz de abrigar 82.500 torcedores, o colosso de mais de 2,3 bilhões de dólares é lar de Giants e Jets e já testemunhou uma final épica: a do Mundial de Clubes de 2025, vencida pelo Chelsea sobre o Real Madrid. Agora, a arena se prepara para um novo capítulo, desta vez com a seleção em campo.
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LINCOLN FINANCIAL FIELD - FILADÉLFIA
Em seguida, a Seleção desembarca em um velho conhecido dos clubes brasileiros: o Lincoln Financial Field, casa dos Philadelphia Eagles e palco recorrente de partidas de Flamengo e Palmeiras no Mundial de Clubes. Com construção avaliada em 875 milhões de dólares, o estádio tem um desafio adicional para a Copa: o clima. A Filadélfia é famosa por suas tempestades repentinas, o que pode causar interrupções nas partidas - fator que coloca um tempero extra na última apresentação do Brasil nesta etapa.
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HARD ROCK STADIUM - MIAMI
A fase de grupos se encerra no Miami Stadium, o conhecido Hard Rock Stadium sem o nome comercial. Inaugurado em 1987, o estádio dos Dolphins acomoda cerca de 70 mil torcedores e tem uma versatilidade que impressiona: além do futebol americano, recebe grandes torneios de tênis e diversos eventos internacionais. Custou 336 milhões de dólares e promete ser um dos cenários mais vibrantes da campanha brasileira.
Entre tecnologia de ponta, tradição esportiva e estruturas colossais, os três estádios reforçam a grandiosidade da Copa de 2026 e o tamanho da responsabilidade que acompanha cada passo da Seleção Brasileira.
