O Paysandu apresentou, nesta noite, o atacante Rossi, de 31 anos. Ele é a principal contratação do clube para a temporada. O jogador, nascido na cidade de Prainha, no Baixo Amazonas, conversou com a imprensa. Ele estava ao lado do presidente bicolor Roger Aguilera, que deu boas-vindas e desejou sucesso ao atleta, e do executivo bicolor Felipe Albuquerque. Na coletiva, o ex-jogador do Vasco-RJ falou sobre a possibilidade de sua estreia acontecer no jogo do próximo domingo, contra o Capitão Poço, pela rodada de abertura do Parazão 2025.

”Óbvio que não estou 100% por ser um começo de temporada, porém, estou à vontade neste momento e essa vontade passa por cima da parte física. Então, estou à disposição assim que a minha documentação estiver pronta”, declarou o jogador. Ele esteve no Mangueirão no último domingo, quando assistiu a vitória do Paysandu e a consequente conquista do título da Supercopa Grão-Pará em cima da Tuna Luso. “Fiquei muito feliz em ver o quando eles (torcedores) apoiaram o time”, contou.

O jogador, que é declaradamente torcedor do Papão, prometeu dedicação ao clube. “Vou me empenhar ao máximo para honrar essas cores e honrar também o número que visto nas costas, que é o 77, que é um número místico para esse clube”, salientou. O atacante afirmou estar satisfeito por estar no clube do coração. “Estou muito feliz pela minha vinda e motivado e sem dúvida nenhuma preparado para deixar um grande legado”, disse.

Rossi e Nicolas juntos no ataque

Rossi afirmou não ver nenhum problema em dividir espaço com o ídolo bicolor Nicolas no compartimento ofensivo do time. “Sou ponta e jogo tanto pela direita como pela esquerda. O Nicolas é um nove nato e eu chego para encher ele de gol, chego para ajudar e trazer a confiança dele de volta”, observou. “A gente já teve uma conversa breve nos treinamentos e falei que estava chegando para ser mais um para dividir a responsabilidade com ele”, revelou o novo atacante bicolor.

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Finalmente, Rossi acredita que as negociações envolvendo o seu empresário e o Paysandu para a sua vinda para a Curuzu não tenham demorado tanto. “Estava livre no mercado e quando o jogador está livre no mercado a negociação com o próximo clube é mais fácil”, argumentou.

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