Em uma situação que mistura tragédia e mistério, notícias de desaparecimento e crimes em ambientes noturnos sempre chocam e mobilizam a sociedade. Na Grande Florianópolis, um caso recente trouxe à tona a vulnerabilidade de pessoas em estabelecimentos de lazer e a importância de investigações rápidas para esclarecer responsabilidades.
O homem identificado como, Marcus Vinicius Pinheiro Machado e Souza, de 36 anos e irmão do músico Luiz Tiazinha, foi encontrado morto, na última quarta-feira (10) em Palhoça, após permanecer desaparecido desde 11 de outubro. A última vez que ele foi visto foi na Praia da Pinheira.
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Segundo a Polícia Civil de Santa Catarina, a morte ocorreu após uma discussão em uma boate da região. O segurança do estabelecimento, de 28 anos, teria aplicado um golpe conhecido como “mata-leão” para imobilizar Marcus, que acabou não resistindo.
O corpo permaneceu no local por cerca de dez horas antes de ser transportado e enterrado em uma área rural no bairro São Sebastião. O segurança colaborou com as investigações, indicando o local onde o corpo foi enterrado e acabou preso.
As autoridades continuam apurando o caso para verificar se outras pessoas tiveram participação no crime. O episódio reforça a atenção necessária em locais de grande circulação e a importância de protocolos de segurança para evitar que conflitos acabem em tragédias.
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O caso ganhou repercussão não apenas pela morte violenta, mas também pelo vínculo da vítima com o mundo da música, já que Marcus Vinicius era irmão de um integrante da banda do cantor Alexandre Pires, o que chamou atenção da mídia e de fãs da música brasileira.
