A violência contra pessoas com deficiência é um relevante problema público e uma clara violação de direitos humanos. Este grupo enfrenta um alto risco de sofrer várias formas de abuso ao longo de suas vidas, incluindo tipos específicos relacionados à deficiência e ao gênero, como retenção de medicamentos, o excesso de medicação e a negligência das necessidades básicas diárias, agressão física e violência sexual.

Segundo o Art. 129, § 11 do Código Penal, a pena para quem comete esse tipo de crime é de detenção, de 6 (seis) meses a 3 (três) anos, e multa. A pena pode ser aumentada em 1/3 (um terço) se o crime é cometido por tutor ou cuidador.

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Um jovem altista foi brutalmente agredido pelo seu cuidador na manhã desta quarta-feira (13), no bairro da Cidade Nova, em Ananindeua. O profissional havia sido contratado pela mãe do garoto.

Câmeras de segurança da residência registraram a cena de violência contra o rapaz.

A mãe do jovem contou que contratou o suspeito para poder trabalhar, mas ao analisar as imagens da câmera constatou a agressão contra o filho e desde então o cuidador não foi mais visto.

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A mulher registrou ocorrência na Delegacia de Proteção à Pessoa com Deficiência em Ananindeua. A Polícia Civil está investigando o caso.

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